Património

Mosteiro de Santa Cruz


A fundação do Mosteiro da Cruz remonta ao século XII. Na igreja respectiva, em pleno centro da cidade, encontram-se os túmulos de D. Afonso Henriques e de D. Sancho I, os dois primeiros reis de Portugal. Destaque ainda para o Claustro do Silêncio, de Manuel Pires. A decoração do mosteiro é manuelina e na sacristia maneirista, da autoria de Pedro Nunes Tinoco, encontram-se telas de Cristóvão de Figueiredo e de Grão Vasco. Mesmo ao lado da imponente igreja, em antigas dependências conventuais funciona um dos mais curiosos e frequentados cafés de Coimbra, o Santa Cruz.



Convento de Santa Clara-a-Nova

 

Ocupa uma elevação na margem esquerda do Mondego, fronteira à cidade. Para aqui se mudaras as ocupantes e o recheio do vizinho mosteiro de SAnta Clara-a-Velha, ameaçadas pela subida das águas do rio e pelas cheias. Igualmente conhecido como Convento de Santa Isabel este é edifício, da transição do séc. XVII para o XVIII, é valorizado especialmente pelo seu claustro monumental, de linhas clássicas e austeras e pelo túmulo da Rainha Santa.



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Café de Santa Cruz

Café Santa Cruz localiza-se na praça 8 de Maio, na freguesia de Santa cruz, na cidade e concelho de Coimbra,distrito de Coimbra, em Portugal. É um dos mais tradicionais café-restaurantes da cidade.
Após a sua dessacralização, o edifício conheceu diversas funções, sendo utilizado como armazém de ferragens, esquadra de polícia, armazém de canalizações, estação de bombeiros e mesmo como casa funerária.
Classificado como Monumento Nacional desde Outubro de 1921, no início da década de 1920 o imóvel foi adaptado às funções de café-restaurante, por iniciativa dos empresários Adriano Ferreira da Cunha, Adriano Viegas da Cunha Lucas e Mário Pais. Com uma nova fachada em estilo neo-manuelino, o projeto foi assinado pelo arquitecto Jaime Inácio dos Santos. A inauguração do Café Santa Cruz ocorreu a 8 de Maio de 1923.
Em 2002 teve lugar uma renovação do espaço, com projeto dos arquitetos Luísa Marques e Miguel Pedreiro. A intervenção procurou clarificar e potenciar a utilização deste espaço, de qualidades arquitetónicas invulgares, como pólo cultural privilegiado da cidade de Coimbra.


Igreja da Graça
A Igreja da Graça, também conhecida como Colégio da Graça, localiza-se na rua da Sofia, no centro da cidade, concelho e distrito de Coimbra, em Portugal.

O Colégio da Graça
O Colégio da Graça pertenceu à Ordem dos Eremitas Calçados de Santo Agostinho e foi fundado por João III de Portugal em 1543, incorporando-se à Universidade de Coimbra em 1549. O desenho do complexo foi realizado por Diogo de Castilho, que estabeleceu no Colégio da Graça o modelo arquitetónico renascentista da igreja e claustro que seria empregado pelo mesmo arquiteto em outros colégios da cidade.
O colégio foi desativado no século XIX e ocupado pelo Exército. Está classificado como Monumento Nacional desde 1997.


Jardim da Manga

O Jardim da Manga, também conhecido como Claustro da Manga, localiza-se na freguesia de Santa Cruz, na cidade, concelho edistrito de Coimbra, em Portugal. Este logradouro público situa-se nas traseiras do Mosteiro de Santa Cruz, na baixa da cidade.
É uma das primeiras obras arquitectónicas inteiramente renascentistas feitas em Portugal e a sua estrutura é evocativa da Fonte da Vida.
Remonta à antiga Fonte da Manga, do Mosteiro de Santa Cruz, pertencente aos monges da Ordem de Santo Agostinho, erguida em 1528.
O jardim é dominado por uma edificação, de que atualmente nos restam apenas a cúpula e fonte centrais, ligadas a quatro pequenas capelas e circundadas por pequenos lagos de forma rectangular. Nas capelas destacam-se quatro pequenos retábulos, muito mutilados, atribuídos a João de Ruão.
Acerca de sua construção e toponímia, a tradição local afirma que, certo dia em que o rei João III de Portugal visitava o mosteiro, e deparando com um amplo espaço desaproveitado, esboçou na manga do seu gibão um claustro e jardim circundante, que mandou depois executar.
Encontra-se classificado como Monumento Nacional desde 1934.



Igreja do Carmo 

Colégio fundado em 1542. A Igreja data de 1597 e o claustro anexo, que segue o modelo quinhentista conimbricense da Renascença de 1600.